ai a imagem ficou pequeninha, to passando o link do site do Mark Ryden, dá pra ver outros trabalhos dele e ver essa imagem em um tamanho maior, o nome dela é "Princess Sputnik"
http://www.markryden.com/
Bom proveito, Gabriel Machado
quinta-feira, 24 de abril de 2008
Infância-conexão-dúvida-lberdade-criação
Quero traçar certos paralelos entre essa imagem de Mark Ryden, que mesmo tendo abertura para inúmeras interpretações, vou me centrar no que mais faz conexão no momento.
Hoje durante nosso encontro, comentei com a Ju Alves, que em certos momentos me senti como uma criança, um bebê mesmo(ó-ó-ó cuti-cuti) e isso trouxe referências e relações que fazem muito sentido, seria como essa configuração, essa lembrança mesmo que remota estivesse presente em tudo. Eu já havia conversado com o Lyncoln sobre isso, lembrando todas as nossas peripécias e catástrofes infantis, e como isso se relacionava com nossa configuração atual. Apesar de tudo ser diferente hoje, o fetozinho ainda está ali, dando uma pitadinha aqui, outra acolá, e às vezes é preciso conversar com esse fetozinho que está ali dentro, para libertar, questionar, duvidar e criar, coisas inerentes a infância. Para correr atrás dos pombos, para brincar com as mãos... Enfim, para não se levar tão a serio.
“Só é possível criar quando se duvida da própria existência”
E rumo a “Genteteca” hohohoho
Beijinhos... Gabriel Machado
Hoje durante nosso encontro, comentei com a Ju Alves, que em certos momentos me senti como uma criança, um bebê mesmo(ó-ó-ó cuti-cuti) e isso trouxe referências e relações que fazem muito sentido, seria como essa configuração, essa lembrança mesmo que remota estivesse presente em tudo. Eu já havia conversado com o Lyncoln sobre isso, lembrando todas as nossas peripécias e catástrofes infantis, e como isso se relacionava com nossa configuração atual. Apesar de tudo ser diferente hoje, o fetozinho ainda está ali, dando uma pitadinha aqui, outra acolá, e às vezes é preciso conversar com esse fetozinho que está ali dentro, para libertar, questionar, duvidar e criar, coisas inerentes a infância. Para correr atrás dos pombos, para brincar com as mãos... Enfim, para não se levar tão a serio.
“Só é possível criar quando se duvida da própria existência”
E rumo a “Genteteca” hohohoho
Beijinhos... Gabriel Machado
Ioooooooooolllll ... quantas conexões!!!!!!!!
Acabo de ler um texto sobre o olhar no meu livrinho "O que é fotografia", e logo em seguida, me deparo com essas novas postagens do nosso multi/trans/inter blog. Fogo ... isso é que é!
Vá lá, a minha contribuição para as conexões infinitas do dia de hoje:
"Nossa apreensão do mundo visível com o binômio olho-cérebro (a retina é efetivamente um prolongamento do tecido cerebral) tem muito pouco a ver com a visão máquina-filme. É lugar comum, quando se trata de explicar o funcionamento da máquina fotográfica, compará-la ao olho humano, mas a semelhança não vai além do aspecto experior, estrutural, e tem muito pouco a ver com o funcionamento de um e de outro. O simples fato de olharmos a realidade objetiva já a transforma. Os olhos, óbvios e transparentes nos caminhos físicos da luz, tornam-se turvos, misteriosos e escuros nos intrincados meandros cerebrais que processam a informação visual. Ali se misturam outras realidades que condicionam, sublimam e tranformam a realidade clarescura da luz. Vemos com mais nitidez o que queremos ver; podemos ver, até, apenas o queremos ver."
O que você vê no que estamos a construir juntos??? O que quer ver ... e dar a ver???
Vá lá, a minha contribuição para as conexões infinitas do dia de hoje:
"Nossa apreensão do mundo visível com o binômio olho-cérebro (a retina é efetivamente um prolongamento do tecido cerebral) tem muito pouco a ver com a visão máquina-filme. É lugar comum, quando se trata de explicar o funcionamento da máquina fotográfica, compará-la ao olho humano, mas a semelhança não vai além do aspecto experior, estrutural, e tem muito pouco a ver com o funcionamento de um e de outro. O simples fato de olharmos a realidade objetiva já a transforma. Os olhos, óbvios e transparentes nos caminhos físicos da luz, tornam-se turvos, misteriosos e escuros nos intrincados meandros cerebrais que processam a informação visual. Ali se misturam outras realidades que condicionam, sublimam e tranformam a realidade clarescura da luz. Vemos com mais nitidez o que queremos ver; podemos ver, até, apenas o queremos ver."
Cláudio A. Kubrusly
O que você vê no que estamos a construir juntos??? O que quer ver ... e dar a ver???
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