sexta-feira, 9 de maio de 2008

Direções, formas e infiltrações.


PCIU – Primeiro Circuito de Intervenções Urbanas
Fruto de nossos encontros:

Uma grande rede!!!

Alargamos nossa conexão.
Nossas ações dessa sexta-feira alcançaram uma grande proporção. Alastramos nossas investigações para muito longe: aprofundamos em nós, instigamos em outros.
Diante disso, penso em generosidade. Não ter medo de abrir nosso campo perceptivo, não determinar um lugar exato de criação, deixar-se atravessar e assim sempre mover-se. Não apenas estar no conforto do trajeto já conhecido.
É muito satisfatório visualizar um mapa de nosso percurso até aqui, e poder ter a consciência de onde passamos, do que faz mover, pois assim o olhar perante o que nós realizamos se torna amplo e as conexões acendem-se. Pode-se também pesar a responsabilidade de um ambiente coletivo, e como se faz necessário um carinho, uma atenção ao que se propõem.

É bom sentir-se responsável pela formação desse nosso trajeto.
É melhor ainda saber que esse trajeto sempre continua, infiltra-se e grita em todas as direções do olhar! (nesse momento me vem forte a lembrança do que senti ao pintar uma mandala).