Espaço externo, espaço interno.O que tem dentro e fora mergulhados em concretudes e subjetividades..Sinto o tempo , a memória de algo que foi, passou.Mais estou aqui e agora presente,inteiro.Sinto meu corpo.Olho pra fora e pra dentro, estou entre.Ambos me atraem, ambos me fazem correr riscos.Lidar com o imprevisível.Curiosidade me impulsiona a querer os dois, apenas um é pouco.Quero transitar,quero me perder e me achar e novamente repetir o ciclo mas já naõ sendo o mesmo.Esta imagem é dedicada a Olga Nenevê e aos meus companheiros do Origami, Ju Alves,Ju Adur e Rafael.
sexta-feira, 24 de outubro de 2008
quarta-feira, 22 de outubro de 2008
Contaminações
sexta-feira, 10 de outubro de 2008
Este quadro de Wyeth me faz pensar sobre nosso encontro do origami na quinta -feira .Hesitar mais ao mesmo tempo ser impelido por uma força contida dentro de si mesmo.A força já esta ali em potência.Ebulição constante mesmo na aparente inércia.Olhar e ver, estar atento.Propor ou não propor.Estar ali interferindo em um determinado espaço e sendo interferido por ele.Não há como escapar ,de alguma forma nos modifcamos só pelo "simples" estar ali diante de tantas possibilidades, diante de nós mesmos.A escolha é nossa,mas a força já se faz presente mesmo que embrionária.Pulsa. Citando Paul Klee: "Tornar vísivel o invisivel"
quarta-feira, 1 de outubro de 2008
RAIVA- Ricardo Passos. Hoje essa pintura me disse alguma coisa.
Uma vontade que fica presa, entalada, no pescoço, no peito, nas mãos, nos olhos. Gritar, puxar os cabelos, quebrar alguns pratos, xingar a "Tia gorda que não espera o desembarque para embarcar". O sol que esquenta demais, o frio que é muito frio, a chuva chata, o tempo seco que seca, o não-ter nada para fazer, o ter muita coisa para fazer, o trânsito caótico, o silêncio irritante da natureza, o Homem, os animais.
Acho que estou um pouco mais aliviado.
Até,
Gerônimo. Ou heterônimo, ou heterônomino, ou pseudônimo, ou sinônimo.
Uma vontade que fica presa, entalada, no pescoço, no peito, nas mãos, nos olhos. Gritar, puxar os cabelos, quebrar alguns pratos, xingar a "Tia gorda que não espera o desembarque para embarcar". O sol que esquenta demais, o frio que é muito frio, a chuva chata, o tempo seco que seca, o não-ter nada para fazer, o ter muita coisa para fazer, o trânsito caótico, o silêncio irritante da natureza, o Homem, os animais.
Acho que estou um pouco mais aliviado.
Até,
Gerônimo. Ou heterônimo, ou heterônomino, ou pseudônimo, ou sinônimo.
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